Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(1): 27-34, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977427

RESUMO

Abstract Background and objectives: The combination of clonidine with local anesthetic administered for epidural anesthesia via caudal route seems to improve the quality of postoperative analgesia, but with conflicting results. This study compared the postoperative analgesia of three different doses of clonidine combined with bupivacaine in caudal epidural anesthesia in children undergoing hypospadias repair. Methods: Eighty children aged 1-10 years, candidates for surgical repair of hypospadias, were randomly divided into four groups of 20 patients to receive general anesthesia combined with caudal epidural anesthesia with bupivacaine 0.165% alone or in combination with 1, 2 or 3 µg.kg- 1 of clonidine. The primary outcome was morphine consumption in the first 24 h postoperatively. Mean arterial pressure, heart rate, end-tidal concentration of sevoflurane, time to awakening, pain severity (FLACC scale), level of sedation (RAMSAY), duration of analgesia, and occurrence of adverse effects were also compared. Results: Intraoperatively, there was no difference between groups regarding mean arterial pressure, heart rate, end-tidal concentration of sevoflurane, and time to awakening. Postoperative morphine consumption and pain severity were similar between groups, but the group receiving clonidine (3 µg.kg-1) had lower heart rate and higher sedation level than the group receiving bupivacaine alone. Conclusions: The combination of clonidine at doses of 1, 2 or 3 µg.kg-1 with bupivacaine 0.16% via caudal epidural route did not alter the consumption of morphine in the early postoperative period of children undergoing hypospadias repair.


Resumo Justificativa e objetivos: A associação de clonidina ao anestésico local administrado por via peridural caudal parece melhorar a qualidade da analgesia pós-operatória, mas com resultados conflitantes. Este estudo comparou a analgesia pós-operatória de três diferentes doses de clonidina associada à bupivacaína na anestesia peridural caudal em crianças submetidas à correção de hipospádia. Método: Oitenta crianças entre um e dez anos, candidatas à correção cirúrgica de hipospádia, foram divididas, aleatoriamente, em quatro grupos de 20 pacientes para receber anestesia geral associada à anestesia peridural caudal com bupivacaína 0,166% isolada ou associada a 1, 2 ou 3 µg.Kg-1 de clonidina. Como desfecho principal avaliou-se o consumo de morfina nas primeiras 24 horas de pós-operatório. Compararam-se também pressão arterial média, frequência cardíaca, concentração expirada de sevoflurano, tempo de despertar da anestesia, intensidade da dor pela escala FLACC, nível de sedação (Ramsay), tempo de duração da analgesia e ocorrência de efeitos adversos. Resultados: No transoperatório, não houve diferença entre os grupos quanto à pressão arterial média, frequência cardíaca, concentração expirada de sevoflurano e ao tempo de despertar. No pós-operatório, o consumo de morfina e a intensidade da dor foram similares entre os grupos, mas o grupo que recebeu 3 µg.Kg-1 de clonidina apresentou menor frequência cardíaca e maior sedação do que o grupo que recebeu somente bupivacaína. Conclusões: A associação de clonidina nas doses de 1, 2 ou 3 µg.Kg-1 à bupivacaína 0,166% por via peridural caudal não alterou o consumo de morfina no pós-operatório imediato de crianças submetidas à correção de hipospádia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Bupivacaína/administração & dosagem , Clonidina/administração & dosagem , Analgésicos/administração & dosagem , Hipospadia/cirurgia , Anestesia Epidural/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Método Simples-Cego , Estudos Prospectivos , Combinação de Medicamentos
2.
Braz J Anesthesiol ; 69(1): 27-34, 2019.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-30482552

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The combination of clonidine with local anesthetic administered for epidural anesthesia via caudal route seems to improve the quality of postoperative analgesia, but with conflicting results. This study compared the postoperative analgesia of three different doses of clonidine combined with bupivacaine in caudal epidural anesthesia in children undergoing hypospadias repair. METHODS: Eighty children aged 1 to 10 years, candidates for surgical repair of hypospadias, were randomly divided into four groups of 20 patients to receive general anesthesia combined with caudal epidural anesthesia with bupivacaine 0.165% alone or in combination with 1, 2 or 3µg.kg-1 of clonidine. The primary outcome was morphine consumption in the first 24hours postoperatively. Mean arterial pressure, heart rate, end-tidal concentration of sevoflurane, time to awakening, pain severity (FLACC scale), level of sedation (RAMSAY), duration of analgesia, and occurrence of adverse effects were also compared. RESULTS: Intraoperatively, there was no difference between groups regarding mean arterial pressure, heart rate, end-tidal concentration of sevoflurane, and time to awakening. Postoperative morphine consumption and pain severity were similar between groups, but the group receiving clonidine (3µg.kg-1) had lower heart rate and higher sedation level than the group receiving bupivacaine alone. CONCLUSIONS: The combination of clonidine at doses of 1, 2 or 3µg.kg-1 with bupivacaine 0.16% via caudal epidural route did not alter the consumption of morphine in the early postoperative period of children undergoing hypospadias repair.


Assuntos
Analgésicos/administração & dosagem , Anestesia Epidural/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Clonidina/administração & dosagem , Hipospadia/cirurgia , Criança , Pré-Escolar , Combinação de Medicamentos , Humanos , Lactente , Masculino , Estudos Prospectivos , Método Simples-Cego
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 24(supl.8)dez. 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-749153

RESUMO

O emprego da ventilação mecânica em Pediatria implica riscos próprios e sua aplicação deve ser cercada de cuidados específicos. Dentro da sala cirúrgica, a anestesia pode produzir diferentes graus de depressão respiratória, sendo necessário o uso de vários modos ventilatórios. A partir do melhor entendimento da fisiologia respiratória e da ampliação do conhecimento acerca do tema, inovações tecnológicas permitiram sensível melhoria na assistência ventilatória prestada aos pacientes pediátricos. O objetivo do presente artigo é revisar conceitos a respeito da fisiologia respiratória da criança, dos sistemas de ventilação em anestesia pediá- trica e dos modos ventilatórios mais utilizados nesse grupo de pacientes - os quais possibilitam reduzir os índices de complicações relacionadas à ventilação mecânica.


The use of pediatric mechanical ventilation involves inherent risks, and its application should be surrounded by specific care. In the operating room, anesthesia can produce different degrees of respiratory depression and the use of various ventilation modes is required. From a better understanding of respiratory physiology and the expansion of the knowledge about this subject, technological innovations have enabled a significant improvement in ventilatory assistance to pediatric patients. The purpose of this article is to review concepts on respiratory physiology of the child, the ventilation systems in pediatric anesthesia and ventilation modes often used in this group of patients - all these enable us to reduce the rate of complications related to mechanical ventilation.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...